quinta-feira, 18 de agosto de 2011

COMENTÁRIO SOBRE POSTAGEM DE COLEGAS


     É possível fazer educação com qualidade. Depende apenas de fatores que determinem o sucesso de nossas ações. Acredito que as tecnologias contribuem muito com o processo ensino e aprendizagem, porém é preciso que haja planejamento. Antes de qualquer coisa, o professor deve conhecer o Projeto Político Pedagógico da unidade escolar. No momento que se conhece a realidade, é possível traçar metas. Devemos identificar  e registrar a problemática na escola, para enfim estabelecer ações. Ao ler outros textos de colegas noto a importância do uso das tecnologias e verifico que educadores estão preocupados com a aprendizagem significativa. É necessário que alguns professores que atuam na educação tomem cuidado para que a aula da sala tradicional não seja a mesma na sala de tecnologia. Sugiro a pesquisa, a criatividade e a reflexão acerca das possibilidades.

sábado, 13 de agosto de 2011

DICAS DE ENDEREÇOS

Olá!
Abaixo você encontra endereços que encontrei dentro do Portal do Professor. Publico apenas alguns interessantes de uma infinidade de sugestões propostas do próprio site. Vale a pena visitar.
EDUCAÇÃO NO TRÂNSITO; ( Há sugestões de aulas educativas).
TECNOLOGIA EM SALA; (Há sugestões  para a implantação de rádio escolar).
BULLYING ( Há sugestões de combate à violência na escola com vídeos e textos).

ALFABETIZAÇÃO; (É um blog que compartilha ideias no uso do computador com crianças).

ACESSE TAMBÉM:

sábado, 6 de agosto de 2011

RELATO DE EXPERIÊNCIA

     A pesquisa de Silvio Costa é baseada em experiências de escolas públicas e particulares da cidade de Florianópolis. Segundo ele, há uma forte influência dos meios de comunicação na vida das pessoas. Mas, o que ele observa é que essa influência de baseia no comportamento. A preocupação parte de uma reflexão: Como estão sendo usadas as tecnologias? Não se embasa em tecnologias quando apenas se aprende a ler. É preciso também escrever, produzir.
     Silvio se depara com várias realidades. São inúmeras experiências. Escolas que trabalham com filmes, outras que produzem filmes, que estudam sobre o cinema, vídeos e animações. Escolas que perderam acesso à Tv escola por falta de manutenção e outras que não costumam usá-la mesmo bem conservadas. Há escolas com rádio escolar. Escolas que proíbem o uso do Msn e Orkut. Existe resistência ao Linux. Há projetos encerrados a partir do afastamento do professor responsável. Nota-se relatos de professores que dizem que os alunos copiam e colam textos sem construí-los, sem produzi-los. Os alunos preferem acessar Orkut, Youtube a realizar atividades.
     A partir do texto de Silvio, percebo que o problema é geral. Assim como a capital catarinense, infinitas outras cidades devem passar pela mesma situação. Eu mesmo, já me coloquei a questionar sobre o uso das tecnologias. Vivenciei em alguns ambientes escolares a incerteza do papel do educador e do real uso das tecnologias da informação e comunicação. Qual é a importância do uso de recursos tecnológicos para o processo ensino e aprendizagem? Tal questionamento parte do princípio da constatação de experiências mal-sucedidas. Talvez pela falta de formação de professores. Ele alerta que muitas vezes a própria gestão escolar não “enxerga” que alguns educadores não estão preparados porque sua formação antecede o avanço das tecnologias ou até porque não há motivação por parte de alguns professores.
     Eu tive a oportunidade de elaborar um projeto de produção de um vídeo de ficção produzido numa escola do campo. A idéia não era apenas de trabalhar a timidez, a oralidade, etc. A intenção era de uma ação coletiva e reflexiva. Meu objetivo ficou centrado na aquisição de competências de análise da linguagem. Ao ver que os próprios alunos em diferentes situações passaram a modificar a história fictícia, ficou claro que os mesmos possuíam condições de refletir sobre o contexto, sobre a proposta, baseado em conceitos adquiridos a partir de sua própria vivência.
     Acredito que o autor do texto em estudo me questionaria sobre alguns aspectos. Será que o trabalho trouxe significado aos alunos? Acredito que houve avanço porque os alunos estavam motivados e expressavam suas opiniões. Eles se sentiam produtores, autores, atores e principalmente capazes de representar a sociedade a qual estão inseridos.
Por Alcemir Corrêa.

JOGOS EDUCATIVOS

Olá!!!

     No link jogos educativos você pode pesquisar sobre softwares com conteúdos educativos. Você precisa planejar seu tempo e realizar pesquisas na internet que irão contribuir com seu planejamento e sua prática pedagógica. Abraços!!!

PORTAL DO PROFESSOR

Oi, olá, tudo bem?
Na formação das TIC's, a qual eu participo, os tutores nos orientam a pesquisar o Portal do Professor. Este endereço possibilita ao professor, um espaço enriquecido de conteúdos, de conhecimentos. Para você entender melhor o site, entre no link Entenda o Portal do Professor.

O CURSO MOODLE

     O texto “Introdução ao Curso e ao Ambiente Virtual” propõe uma familiarização do ambiente de aprendizagem. Julga-se necessário a apresentação do mesmo, para que o estudante compreenda este recurso disponível. Vale ressaltar que seu objetivo é o de apoiar PCTEs em sua missão de disseminar a cultura tecnológica, de subsidiar o professor regente em sua prática pedagógica.      O curso será realizado na plataforma MOODLE, sendo este um programa livre destinado ao ambiente virtual. Na verdade, o MOODLE é um Sistema de Gerenciamento de Cursos, de onde é possível gerenciar módulos de forma interativa num espaço onde usuários publicam suas atividades e ao mesmo tempo tutores avaliam o todo o processo.   
      Com um planejamento voltado para as políticas públicas da Secretaria Municipal de Educação, o curso possui objetivos claros, voltados exclusivamente ao uso das tecnologias na comunidade escolar em um cenário sócio-cultural que se renova por mudanças constantes. A proposta diante deste contexto é o de propiciar a construção do conhecimento e preparar o professor para o uso das tecnologias existentes, especialmente no uso do Linux Educacional.       A proposta embasa-se na possibilidade da formação contextualizada, da autonomia, da interação e de uma ação-reflexão-ação diante da prática pedagógica, onde sua conseqüência seja o sucesso da inclusão digital em nossa sociedade.
Por Alcemir Corrêa.