segunda-feira, 13 de junho de 2011

Relato de experiência


Prefeitura Municipal de Campo Grande
Secretaria Municipal de Educação
Superintendência de Gestão de Políticas Educacionais
Núcleo de Tecnologia Educacional
Curso: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Cursista: Alcemir Martins Corrêa        
Unidade  II

Atividade 2.8 sobre Atividade 2.7
     A atividade sobre O PATO, abordada anteriormente na atividade 2.6 em “Planejando uma atividade com hipertexto ou internet em grupos” visou contribuir com o desenvolvimento do processo ensino e aprendizagem dos alunos na Escola Municipal Orlandina Oliveira Lima – Escola do Campo – Turma: 1º ano – Matutino, do município de Campo Grande-MS.
     Conforme o plano, a verdadeira intenção é de proporcionar um ambiente onde os educandos possam usar de sua expressão oral dentro de um contexto educativo e orientado, havendo assim, a possibilidade de se trabalhar letras do alfabeto a partir das letras que compõe o título do vídeo e de forma musical, despertando o interesse pela cantiga.
     A escolha de “O PATO” deve-se à realidade local e por ser um vídeo de pouca duração de tempo, acaba despertando a curiosidade e interesse por novos vídeos semelhantes, inclusive com outras histórias.
    

O Pato
Composição : Vinicius de Moraes / Toquinho / Paulo Soledade
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Qüén! Qüen! Qüén! Qüen!
Lá vem o Pato
Pata aqui, pata acolá
Lá vem o Pato
Para ver o que é que há...(2x)
O Pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro
No pé do cavalo
Levou um coice
Criou um galo...
Comeu um pedaço
De genipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu no poço
Quebrou a tigela
Tantas fez o moço
Que foi prá panela...




     O desenvolvimento deste plano superou as expectativas. Foi observado que os alunos adquiriram habilidades a partir de uma gama de atividades oriundas de um mesmo tema, no entanto, contextualizado e ainda de forma interdisciplinar. Foram trabalhadas atividades fotocopiadas e registros no quadro-branco e caderno, aos quais os alunos foram instigados a participar. O resultado foi gratificante na medida em que fica clara a aquisição do conhecimento.


 








Hipertextualidade


A hipertextualidade propõe um intercâmbio entre o pesquisador e o acervo da internet. A pesquisa, o estudo, a leitura por meio dos hipertextos passa a ser um campo imenso de possibilidades onde o aluno aprende com sua singularidade as coisas do mundo.  São novos caminhos que proporcionam o conhecimento.
     Diferente dos textos tradicionais que, não abriam um “leque” de informações. A própria visualidade se torna um elemento que contribui com a apreciação de conteúdos, de textos, de informações. Antes, para se compreender algumas palavras era preciso a constante pesquisa em dicionários que resumidamente conceituava algum termo não compreendido.
     No hipertexto, o aluno tem a possibilidade de novas descobertas ao clicar nas palavras obscuras. Neste instante, acredito que o papel do professor é o de mediar situações adversas e organizar a pesquisa, para que ela não tome outros rumos e desvincule o aluno do objetivo proposto.(Alcemir Martins Corrêa).

Contextualizando mudanças

Pedro Demo já dizia que na escola o aluno escreve porque tem que copiar e na internet porque quer interagir com o mundo. Minha estratégia deve estar voltada para o interesse do aluno. Preciso antes de tudo, atualizar-me, tornar-me uma “criança”, um “adolescente”. Preciso inserir-me nesta nova cultura popular. É necessário que eu produza meu material didático, que eu faça cursos e compreenda todo o processo das novas tecnologias. Devo proporcionar  a autonomia do aluno frente aos desafios. Demo, é feliz ao afirmar que a criança não é sequencial. Por isso, a importância da mudança e da busca de estratégias em que o educando possa pesquisar, brincar, elaborar, aprender, construir, interagir. A minha aula precisa ser prazerosa  e para isso devo reorganizar meu trabalho. Lembrando... despertar no aluno o interesse com a inserção de mecanismos onde eu possa disponibilizar a cultura, o aprendizado, o conhecimento. (Alcemir Martins Corrêa).

Relato sobre hipertexto

A primeira referência dada ao hipertexto se deu na antiguidade. Segundo GARCIA (1997) Aristóteles (384-322 aC)  já ensaiava a primeira estrutura de hipertexto, quando em seus documentos havia uma rede de referência. Também se constata que o livro mais famoso e vendido do mundo, a Bíblia Sagrada por manter suas citações, apresenta como uma estrutura de hipertexto.
     Com o avanço da tecnologia, surge o o hipertexto digital, no qual o leitor tem a autonomia e possibilidade de ampliar seu conhecimento através dos links que são palavras destacadas que ao serem clicadas dispõem de novos caminhos, novas descobertas, novas trajetórias.
     Desta forma, surge a interação do pesquisador com o acervo existente na web. Dai, a possibilidade de explorar os hipertextos como um instrumento eficaz para que se constitua o processo ensino e aprendizagem.
     “O hipertexto permite ao leitor decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando o tempo e o espaço, em relação à construção textual, flexível...”
     “A televisão, o cinema, e outras áreas das artes e do entretenimento também vêm trabalhando com a ideia do hipertexto, até mesmo para alcançar o público hoje mais hiperativo, que vive uma contemporaneidade fragmentada, numa contagem regressiva do tempo de seus afazeres.
     Há filmes que apresentam algumas pequenas histórias, que parecem independentes umas das outras, porém a essência de cada uma faz parte de um único enredo desenvolvido pelo autor.
     O diferencial está na postura, na prática educativa. O professor deve adicionar esses elementos como processos de interação da turma, da busca de conhecimento, da participação e do interesse do aluno. Diante das novas tecnologias é possível desvendar inúmeras descobertas num espaço diferente, respeitando as diferenças de cada aluno.
      Vale ressaltar que são recursos importantes, no entanto, dentro de uma proposta de construção, planejada e de acordo com o currículo e interesse do educando. (Alcemir Martins Corrêa).
    
Acesse  também:
http://www.ead.unicamp.br/trabalho/historico1.html

Plano de aula com o uso das tecnologias


PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Turma: 9
Cursista: ALCEMIR MARTINS CORRÊA
Tutor: ADRIANA ANGELA DALL AGNOL
Atividade: 2.6 PLANEJANDO ATIVIDADE COM HIPERTEXTO
Eixo: II


PLANO DE AULA

Professor: Alcemir Martins Corrêa.

Componente Curricular: Língua Portuguesa.

Ano: 1º .                                Turma:  A.                 Turno: Matutino.

Período: Duas ou mais aulas.

Eixo temático: Prática da oralidade, da leitura e expressão escrita.

Noções e conceitos:  Produção e expressão oral (falar e ouvir);
                                  Apropriação da base alfabética (letras do alfabeto);
                                  Texto poético: cantiga

Habilidades e competências:  Saber ouvir e falar;
                                                  Descrever situações vividas e  personagens;
                                                  Identificar letras iniciais e finais;
                                                  Identificar outras letras a partir do contexto;
                                                  Cantar a música participando ativamente.

Situações Didáticas: Escrever o título “O PATO” no quadro-branco;
                                   Ler as letras do título para os alunos;
                                   Reproduzir a música cantada no CD Palavra Cantada;
                                   Explorar o personagem considerando a realidade do campo do aluno;
                                   Realizar uma lista de animais identificados pelos alunos de acordo com sua realidade;
                                   Reproduzir o vídeo    http://letras.terra.com.br/vinicius-de-moraes/86808/ onde cosnta a letra e um clipe com imagens de patos na sala de informática;
                                   Reproduzir o vídeo http://www.youtube.com/watch?v=z8-yWOXXJ4Y de Toquinho na sala de informática;
                                   Entregar cópia de desenho representando um pato para o desenvolvimento de pintura;
                                   Reproduzir um cenário, buscando a temporalidade e personagens do vídeo no Paint dos computadores da sala de informática.    


AVALIAÇÃO:     Observar o comportamento do aluno frente as atividades, sua participação e interesse. Realizar mediação conforme as necessidades dos alunos e também de acordo com as possibilidades. Fazer registro das dificuldades encontradas para a possivel mudança da prática pedagógica em busca de uma melhor condição do processo ensino e aprendizagem.





Hipertexto


 Na verdade, outrora, eu acreditava que hipertexto seria um texto grande. Percebo agora, que a ideia de hipertexto toma outras dimensões. Há relatos de que se utilizava esses mecanismos a partir das antigas enciclopédias. Por outro lado, estudos se referem apenas que o hipertexto foi inserido oficialmente nas novas tecnologias, servindo-se como um facilitador de navegação.
    Ao pesquisar no site de busca  google observo 89 páginas onde sites e principalmente blogs tratam do assunto. Seu conceito está disponibilizado no Wikipédia e em dezenas de outros endereços. No primeiro, “ Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital...”. Em outro trecho “...Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado”.
     O ato de se remeter a outras páginas, a partir da atual, através dos links, facilitou minha caminhada para a comprensão do conceito. Nota-se neste instante que posso ou especialmente meu aluno sinta-se “coadjuvante” de um história centrada em pesquisas, em compartilhamento, em descobertas. O fato de haver a possibilidade de a página da internet facultar-me os trajetos de acesso ao conteúdo, faz com que eu tenha responsabilidade e autonomia sobre minha intenção. É preciso também concentração para que a minha intenção não seja um momento de frustração por não ter alcançado êxito.
     Àquele conceito, no início do texto, de que eu acreditava que o hipertexto poderia ser um grande texto, simplesmente foi um “trampolim” para que eu pudesse adquirir novas ideias acerca do tema em estudo, compreendendo agora sua verdadeira função e sua gama de possibilidades.(Alcemir Martins Corrêa).

Conceituando Webquest


Webquest é uma metodologia de pesquisa. Apresenta uma proposta de utilização da internet, de forma criativa. Baseada em projetos, requer a criação de um ambiente de aprendizagem no computador tendo como referência a pesquisa, por isso estimula o pensamento crítico e dá autonomia ao grupo de educandos envolvido nas atividades. Proporciona um momento de interação com a internet entre professores e alunos.Propõe questões investigativas de forma contextualizada, buscando também a interdisciplinaridade. A ideia da elaboração de Projetos favorece a integração de todos  nos diferentes usos das tecnologias.
     O seu uso dependerá exclusivamente do conhecimento adquirido do educador e de sua prática pedagógica. Esses ambientes de aprendizagens possibilitam a construção do processo ensino e aprendizagem de forma significativa, haja visto, que apresentam-se ou devem apresentar situações atrativas aos educandos. Daí, a interação, onde todos se reconhecem. Haverá então, a compreensão dentro da realidade do aluno e diante das mudanças constantes. Está lançado o desafio e é possível desvendá-lo. (Alcemir Martins Corrêa).

Reflexões acerca das tecnologias


Oi, olá, tudo bem!
     No vídeo, Ladislau Dowber alerta para uma densidade de conhecimentos que aumenta em todas as áreas.Ele trata também da própria televisão brasileira que propõe programas muitas vezes inadequados, os quais não contribuem com nossa sociedade. Segundo Ladislau, se a grade de programas da televisão tivessem uma proposta educativa, teríamos outra realidade no país, haja visto, que mais de 90% dessa população possui televisores. Além disso, os professores enfrentam dificuldades no acesso às novas tecnologias, às transformações. Paralelamente, surgem cursos privados. Nisso, o espaço se multiplica. O grande desafio é  a seleção de informações significativas e também de aprender a ter acesso à essas informações.      Ladislau ainda pontua a realidade, quando alunos concluem o curso de ensino médio. Segundo ele, o “mundo desaba” nas costas do adolescente. Conclui-se o 3º ano e o mesmo é “jogado” em um abismo. Salve-se quem puder. Lembro-me que comigo foi assim. Antes mesmo que concluisse, fui parar num escritório de contabilidade. Cálculos? Notas fiscais? Computador? Percebi então, que acabara de entrar em um novo curso, porém,  informal.
     Antes de mais nada, é necessário que se disponibilize à sociedade, seja em qualquer faixa etária, seja para a pessoa de qualquer grupo social, o trabalho e a educação. Proporcionar às pessoas oportunidades e reorganizar o sistema de ensino brasileiro é a primeira e mais fundamental ação a ser desenvovida pelo governo.
     Frente à essa realidade, devo refletir e questionar-me se estou apto a exercer determinadas funções. Estou preparado para essa nova conjuntura? A minha prática corresponde às minhas expectativas?
     Daí a importância das leituras, da participação nos cursos, das pesquisas bibliográficas, da interação com a própria internet, de minha busca pelo conhecimento. O meu diferencial parte do princípio de que devo estar inserido e não alheio às novas relações de aprendizagem. A consequência dessa formação contínua, será a de introduzir na minha prática a tecnologia e dela saber utilizar. Devo planejar aulas de acordo com o interesse do aluno. Já que no contra-turno estão buscando salas com jogos e sites de relacionamento ou se interagem em brincadeiras que o próprio google e orkut promovem, está na hora do educador criar situações interativas em suas aulas onde ao mesmo tempo contemple o conteúdo. É essencial que o professor domine programas que irão contribuir na elaboração de aulas. Desta forma, enquanto as tecnologias avançam, a educação também avança tecnologicamente e pedagogicamente. (Alcemir Martins Corrêa).

Quem sou como professor e aprendiz?

Oi, olá tudo bem!!!
     Historicamente, estamos passando por trasnformações. Tais mudanças se refletem na sociedade vigente. Nossas relações sociais se constituem a partir das reflexões acerca dessas mudanças. Nessa sociedade capitalista, percebe-se a introdução de novas tecnologias, isso, porque estamos inseridos num país em desenvolvimento. Imaginem a dimensão das tecnologias nos centros urbanos da América do Norte, na Europa e ainda em países como o Japão, China e Coréia. Por outro lado, estudiosos pesquisam as teorias, os métodos, as experiências dos grandes precursores da educação. As políticas públicas estão se voltando aos interesses da sociedade gradativamente. A democracia exerce papel fundamental nas ações que buscam a melhoria da qualidade do ensino. O meu papel diante das transformações, nesse contexto político e social é de uma interação social com o sistema de ensino, com a instituição  a qual eu leciono, com a sala de aula propriamente dita, com a própria sociedade. Acredito que há dois princípios norteadores frente à essa realidade, de um lado o ato de aprender e de outro lado o ato de ensinar. Devo exercer minha profissão dentro de uma relação onde enquadro-me como especialista, pensador e cidadão. A minha prática pedagógica fundamenta-se na ideia de que há a complexidade num país de desigualdades sociais, no entanto, também há possibilidades de construção do processo ensino e aprendizagem.Ser profissional da educação é dialogar comigo mesmo, refletir sobre minha prática, sobre minhas ações e fortalecer a educação brasileira. A minha formação se constituirá num conjunto de ações, seja governamental, coletivamente ou ainda individual, basicamente na busca de objetivos claros que contribuam com o meu crescimento pessoal e com o crescimento da própria comunidade (sociedade).   

                                                                                                                              Alcemir Martins Corrêa.
  Um abraço!

NOVAS TECNOLOGIAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Turma: Irmã Irma Zorzi.
Cursista: Alcemir Martins Corrêa.
Tutor: Adriana Angela Dall Agnol.
Atividade: 1.1 Biblioteca.
Eixo: I

NOVAS TECNOLOGIAS: A RELAÇÃO NUMA SOCIEDADE EM CONSTRUÇÃO.
     Há décadas, Bill Gates iniciava a criação de um sistema operacional que mais tarde se tornaria um mecanismo importantíssimo, talvez nem imaginável. Há décadas, o ensino tradicional prevalecia no sistema educacional brasileiro. Com o passar do tempo a informática foi disseminando sua cultura pelo mundo inteiro. Já, a educação tradicional tomou novos rumos, porém, com características daquele ensino.
     Atualmente, a relação da cultura informatizada e da cultura popular passa por  entraves. Muitas vezes, fica claro a incompatibilidade. Os motivos  dessa frustrada relação são os de que a sociedade atual formada “antigamente” compete com  a outra parcela dessa socidade formada exclusivamente após 2005. E sabe onde? Nas ruas, com jogos e nos sites de relacionamento em cyber ou  lan house. É como se houvesse o passado e o presente em confronto com o presente/futuro.

     O desafio torna-se grande. De um lado o governo “acorda” e cria programas voltados a universalização das novas tecnologias. Mesmo assim, percebe-se que profissionais da educação não buscam a inserção de novas práticas em sala de aula de acordo com tais mudanças. Por outro lado, a interatividade dos ambientes virtuais de interesse  das crianças e dos adolescentes  se torna cada vez mais atrativo. Nota-se a falta de interesse e a indisciplina em sala de aula num turno do dia, e ao mesmo tempo, a expectativa de uma nova relação de aprendizado nos computadores ou notebooks  conectados à internet no outro turno do dia.

     Cabe ao professor, nesse instante, rever sua prática pedagógica, desvendar a comunicação social existente nessa sociedade jovem e se alfabetizar informaticamente. Cabe aos educadores, criar condições interativas de acesso ao conhecimento para que esse contexto se torne realmente um ambiente do processo ensino e aprendizagem. Cabe a todos nós, didaticamente promover ações baseadas nos mesmos princípios aos quais levaram Bill Gates ao sucesso. Desta forma, estaremos proporcionando momentos de construção significativa em nossa sociedade.

REFERÊNCIAS:
Atividade1 de Sandra Rose e atividade1 de  Jackeline Fonseca.
Artigo: A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento de Juan Ignacio Pozo.
Artigo: Educação e Novas Tecnologias de Raquel de Almeida Moraes (internet).