segunda-feira, 13 de junho de 2011

Relato sobre hipertexto

A primeira referência dada ao hipertexto se deu na antiguidade. Segundo GARCIA (1997) Aristóteles (384-322 aC)  já ensaiava a primeira estrutura de hipertexto, quando em seus documentos havia uma rede de referência. Também se constata que o livro mais famoso e vendido do mundo, a Bíblia Sagrada por manter suas citações, apresenta como uma estrutura de hipertexto.
     Com o avanço da tecnologia, surge o o hipertexto digital, no qual o leitor tem a autonomia e possibilidade de ampliar seu conhecimento através dos links que são palavras destacadas que ao serem clicadas dispõem de novos caminhos, novas descobertas, novas trajetórias.
     Desta forma, surge a interação do pesquisador com o acervo existente na web. Dai, a possibilidade de explorar os hipertextos como um instrumento eficaz para que se constitua o processo ensino e aprendizagem.
     “O hipertexto permite ao leitor decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando o tempo e o espaço, em relação à construção textual, flexível...”
     “A televisão, o cinema, e outras áreas das artes e do entretenimento também vêm trabalhando com a ideia do hipertexto, até mesmo para alcançar o público hoje mais hiperativo, que vive uma contemporaneidade fragmentada, numa contagem regressiva do tempo de seus afazeres.
     Há filmes que apresentam algumas pequenas histórias, que parecem independentes umas das outras, porém a essência de cada uma faz parte de um único enredo desenvolvido pelo autor.
     O diferencial está na postura, na prática educativa. O professor deve adicionar esses elementos como processos de interação da turma, da busca de conhecimento, da participação e do interesse do aluno. Diante das novas tecnologias é possível desvendar inúmeras descobertas num espaço diferente, respeitando as diferenças de cada aluno.
      Vale ressaltar que são recursos importantes, no entanto, dentro de uma proposta de construção, planejada e de acordo com o currículo e interesse do educando. (Alcemir Martins Corrêa).
    
Acesse  também:
http://www.ead.unicamp.br/trabalho/historico1.html

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